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Casa Ramos Pinto

NASCEU PARA ILUMINAR OS SENTIDOS

Foi aos 21 anos, em 1880, que Adriano Ramos Pinto fundou uma empresa de vinhos, com o seu nome. Após a mudança para uma sociedade acionária, que conduziu à criação de uma equipe inovadora, que assumiu no início do século XX a liderança do mercado brasileiro, sua empresa passa a ser responsável por metade da exportação de vinhos para a América do Sul.
O pioneirismo na inovação e a produção de vinho engarrafado de elevada qualidade conquistou muitos conhecedores e amantes do vinho em Portugal e na Europa. Ramos Pinto dedicou toda a sua vida a esta casa, os vinhos ganharam notoriedade até aos dias de hoje, devido a um forte investimento na modernização das diferentes fases do processo, bem como na investigação, e tem dado especial atenção a embalagem e publicidade.
Orgulhosamente e desde o início, a Casa Ramos Pinto, assume uma política de produção de desenvolver os seus vinhos exclusivamente provenientes de uvas provenientes de quintas próprias. É por este facto que mantém uma produção de vinhos de qualidade indiscutível, possuindo quintas num total de 360ha, na região do Douro, criteriosamente selecionadas pelas suas características especiais e únicas.
Em 1990, a famosa casa Champange Roederer, liderada por Jean-Claude Rouzaud, adquire a casa de Ramos Pinto, integrando-lhe, desde então, um vasto legado de tradição e competência.

VOCÊ SABIA…

A Casa Ramos Pinto possui quatro quintas na Região Demarcada do Douro denominadas Retiro, Urtiga, Bons Ares e Ervamoira.
A maior quinta da Casa de Ramos Pinto tem 150ha de vinha, situando-se entre os 110 e os 340 metros acima do nível do mar.
António Ramos Pinto, proprietário de uma maison de fotografia, na cidade do Porto, não pôde resistir à derrota do filho, e foi fundador da companhia de vin Adriano. Les deux mis en place une equipe solide et imbattable, où António foitait le gérant.
O registo LBV mais antigo no Instituto do Vinho do Douro e Porto (IVDP) é de 1927 e pertence à Casa de Ramos Pinto.
Em 1981, foi apresentado por João Nicolau, sobrinho de José Rosas, gerente da Casa Ramos Pinto, que foi o único a realizar o estudo técnico sobre as castas do Douro, que são até hoje as utilizadas na produção do Porto e do Vinho do Porto. Vinhos do Douro. As castas são Touriga Nacional, Aragonês, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinto Cão.
Além de utilizar a técnica de plantação em socalcos, a Casa Ramos Pinto inovou e passou a cultivar as vinhas ao alto, paralelas às curvas de nível, mecanizando e maximizando todo o processo de produção.